quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Fala Dr.

Dr. Edson Mauro N. da Cunha
CRMV – 0630
Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais

Primeiros Cuidados com Cão

A chegada de um bichinho de estimação na família é sempre uma festa, todos ficam felizes e radiantes com o novo membro da casa. Mas, para que essa felicidade dure muito tempo, são essenciais alguns cuidados básicos que começam desde cedo.
Aqui vão algumas dicas para você cuidar bem do seu filhote:

Adaptação

Este filhote está acostumado a viver entre seus irmãos, portanto nas primeiras noites ele irá chorar. Pedimos que, se não quiserem que o cão adulto durma na cama, não deixe o filhote dormir porque será impossível explicar que, quando filhote pode, quando adulto não. No máximo, coloque-o para dormir em uma caminha ao lado da sua e, durante a noite, se ele chorar, acaricie até que ele se sinta seguro novamente. Ensine as normas da casa desde cedo, pois o cão deverá se acostumar a sua rotina e faça com que todos na casa sigam as mesmas normas.

Nutrição

Uma nutrição adequada é um fator determinante para um correto desenvolvimento do filhote e propicia condições para uma excelente saúde geral e desempenho futuro. Sempre administrar ração comercial de boa qualidade, pois esta contém todos os nutrientes essenciais tanto em quantidade como qualidade. Nunca fornecer restos de refeições, doces, massas, frituras e gorduras.

Tabela Sugerida para Refeições

IDADE - HORÁRIO - REFEIÇÕES DIÁRIAS


01 A 06 meses - manhã, meio dia, tarde e noite

06 A 12 meses - manhã, tarde e noite

12 meses em diante - manhã e noite


Vermifugação
As verminoses são doenças causadas por parasitas, comumente conhecidas como vermes ou lombrigas, que passam uma boa parte das suas vidas dentro de nossos animais. Um animal pode se infectar ao ter contato com ovos ou larvas que foram eliminados nas fezes de um outro animal já contaminado. O uso de vermífugos deve ser iniciado durante a fase de lactação e continua após o desmame. Normalmente, até os seis meses as vermifugações são freqüentes, a cada 30 dias. Após o seis meses, o vermífugo deve ser administrado de três em três meses ou de seis em seis meses, dependendo do contato do animal com a rua.

Vacinação

A vacinação é fundamental a partir dos 45 dias, sendo feitas três doses de vacina polivalente (intervalo de 21 a 30 dias) e uma dose de vacina anti-rábica (120 dias). Após um ano da aplicação da última dose da polivalente e da anti-rábica é indicado o reforço anual de ambas, a cada ano, para o resto da vida. Pois, doenças como cinomose e leptospirose podem se manifestar em cães adultos. Outro ponto importante dentro da vacinação é de que essa deverá ser feita por Médicos Veterinários, pois eles têm as melhores vacinas e antes da aplicação fazem o exame clínico, certificando-se de que o animal está apto para receber a vacina.
Leve seu filhote ao veterinário de sua confiança ou ao indicado pelo criador, para que ele adquira sua caderneta de vacinações.

Banho
Recomenda-se um banho a cada 15 a 20 dias, isto depende do local onde o animal vive. Sempre utilizar protetores de ouvido, local não escorregadio e banho no horário mais quente do dia. Use xampu próprio para cães e seque bem com toalha e secador.

Limpeza dos Ouvidos

Limpar os ouvidos do animal pelo menos duas vezes por semana, com produtos próprios, específicos para prevenir a inflamação dos condutos auditivos (otite).

Os Dentes

O filhote deverá trocar todos os dentes de leite pelos definitivos até os seis ou sete meses de idade.
Até que essa troca se complete, ele irá procurar coisas para morder. Existem muitas opções de mordedores em pet shops, escolha a que melhor se adapta ao seu filhote e incentive-o a morder apenas aquele objeto.
Não deixe que ele morda sapatos ou tênis velho, pois ele não saberá distinguir o velho do novo e você poderá ficar sem a ponta dos seus sapatos e os cadarços do seu tênis.

Segurança

v Não deixe ao alcance do seu filhote, objetos pontiagudos que ele possa se ferir ou engolir;
v Retire materiais tóxicos de lugares onde ele tenha acesso;
v Não deixe a porta da rua aberta, seu filhote não sabe o perigo que ele corre se sair de casa sem você;
v Caso o filhote necessite permanecer sozinho dentro de casa, o aconselhável é que ele tenha um espaço somente para ele, sem nenhum objeto para lhe causar mal; e
v Tenha cuidado para que ele não roa fios elétricos.

Cinofilia





A revista DE RAÇA conversou com alguns participantes do último evento realizado no Parque Cinófilo Silvio Azevedo, sobre a presença de cães da raça Boxer nas exposições. Sabe-se que a raça é uma das mais premiadas nas disputa, tendo uma concorrência bem acirrada e quase todos os eventos apresentam exemplares de Boxer nas finais.
Para falar do assunto, foram selecionados um “handler” e um criador de ponta na raça Boxer. São eles: o Sr. Wladyr Araujo de Magalhães Uchoa e o Sr. Mário Henrique, do Ailas Kennel, respectivamente.

DE RAÇA: Desde quando é Handler?
Wladyr Uchoa: Iniciei na Cinofilia em 1986 criando e apresentando meus Huskies Siberianos. Apresentei meu primeiro cão profissionalmente em 1989, era uma fêmea Boxer de nome Jovilea`s I`m a Wildthing “Jenny”. Já se vão 20 anos.

DE RAÇA: Quais raças que você vem apresentando?
Wladyr Uchoa: Sou um handler que tenta mostrar todas as raças, aquelas que nunca tive contato busco informações a respeito e tento realizar o trabalho, mas sempre deixando os clientes cientes do grau de conhecimento. Atualmente tenho mostrado Boxers, Filas, Rottweilers, AmStaffs, Pointers, Cockers e Frenchies.

DE RAÇA: Como tem sido a participação da raça Boxer nas exposições?
Wladyr Uchoa: A raça Boxer sempre tem uma presença muito efetiva nos rings. Acho que no momento estamos em um processo de se firmar como criadores. Anos atrás, tínhamos muitos cães importados em pista, coisa que ainda temos, mas em contra partida estamos vendo mais cães de criação nacional disputando em igualdade de condições com esses cães de criação estrangeira. Esse processo de mudança interfere diretamente na qualidade e na quantidade de cães em pista, quando firmarmos mais as características que buscamos no "Boxer ideal" teremos uma homogeneidade maior e uma disputa ainda mais acirrada.




DE RAÇA: Como o Sr. está vendo o Boxerismo a nível nacional e na região Nordeste hoje?
Mario Henrique: Acho que nos últimos anos a raça entrou num processo de decadência. Os criadores, na maioria das vezes, pensam em ganhar e não em produzir cães de qualidade. É muito fácil comprar cães, basta ter dinheiro. Mas, para produzir bons cães é preciso muito trabalho e estudo genético.

DE RAÇA: Quais são os maiores problemas que Sr. aponta na raça Boxer aqui no Brasil e no Nordeste?
Mario Henrique: Primeiro vamos falar do Nordeste. Se olharmos para os cães em pista hoje, não encontramos nenhuma característica comum, então o que poderemos conseguir com tantas disparidades? Outro ponto de vista é sobre o que acostumamos ver no passado com os cães da linha de sangue Elharlen’s que vieram para o Brasil. Cães robustos, fortes e grandes. Com isso, os criadores fizeram um trabalho para aumentar cada vez mais o tamanho dos Boxers, isto é errado. O padrão do Boxer determina alturas máximas e mínimas. No sul do país, também acontece a mesma coisa, porém em menor proporção.

DE RAÇA: Este ano o Sr. está disputando o ranking com um cão de linhagem argentina que vem apresentando excelentes resultados nas pista nacionais. Esta feliz com isso?
Mario Henrique: Claro que sim. Seria hipócrita se falasse o contrário. Mas, saibam que o meu maior interesse não é o que este cão vai ganhar e sim o que ele vai trazer de útil no meu trabalho de criação. Não poderia de deixar de falar do “handler” que apresenta o cão, Oiram Filho. Sem ele nada disso estava acontecendo. Pensem que o “Rico” sem o Oiram não teria todos estes resultados.

Reportagem da Edição - Boxer, um campeão!






Boxer

Sensacional! Elegante, forte, equilibrado, inteligente, dócil, adora as crianças e a família. Tem notável desempenho nas ações de guarda e sabe muito bem diferenciar os estranhos dos bem vindos. Realmente completo.

Essas são algumas das qualidades do Boxer citadas pelos criadores, especialistas e amantes dos cães.

O Boxer, desenvolvido na Alemanha para atuar como guarda das famílias de soldados que iam para guerra, em pouco tempo tomou espaço e ficou admirado em todo o globo. Hoje, é uma das raças mais registradas no mundo.

Fora as qualidades supracitadas, o Boxer não tem cheiro e adapta-se a qualquer ambiente e dono. Sua grande exigência é estar perto da família. O Boxer deve ser criado ao redor das pessoas, já que é obediente e sociável, quando devidamente educado.

A Sra. Sara Mussi, amante da raça, cria um belíssimo Boxer em São Paulo, no apartamento, o Ziggy. A DE RAÇA perguntou a ela como era a convivência com um cão desse porte em apartamento.

“Desculpem-me, mas o Boxer não é um cão, é um Boxer! Como dizia um velho criador italiano, é um raio de sol que exprime alegria e vontade viver, é cordial e sereno com a família humana e com os amigos. Precisa do contato físico com o dono para poder exprimir totalmente as suas características de companheiro, defensor e guardião. Adapta-se muito bem à vida em apartamento desde que tenha a possibilidade de se movimentar, correr e brincar, pois é um cão que necessita de grande atividade física. Um Boxer que vive em apartamento precisa sair pelo menos 3 vezes por dia para passeios que durem de 40min a 1h. O Boxer, mais do qualquer outro cão, nunca será feliz se não puder desfrutar da companhia do seu parceiro humano, por isso o meu conselho é: quem não tiver tempo ou vontade para se dedicar à ele como se deve é melhor que procure uma outra raça, por outro lado, aqueles felizardos que um dia tiveram a sorte de encontrar o Boxer, nunca poderão viver sem ele.
Tudo o que disse acima é pra reafirmar que o Boxer não pode viver uma vida feliz senão a estreito contato com o seu humano, que seja em apartamento ou em casa. Não é um cão, repito, é um Boxer!
Então, quem tiver a disponibilidade de dedicar-se à ele, não tenha medo, ele viverá muito feliz em apartamento.
O Boxer é um cão muito limpo, seu pelo curto facilita muito os cuidados higiênicos.
Quanto ao cheiro, o segredo está em manter sua cama e os seus panos (lençóis, cobertas, etc) sempre limpos. Eu troco os panos dos meus cães dia sim dia não.
Todas as noites, depois do ultimo passeio, encho a pia do banheiro com água morna, coloco 1 colher de sopa de vinagre de maça e com um daqueles panos que se usam na pia da cozinha dou uma boa passada dos pés à cabeça. Desta forma evito os banhos freqüentes e os mantenho sempre limpos e cheirosos.
Quanto às necessidades fisiológicas, um filhote de 4 meses com certeza já terá aprendido a fazê-las fora se tiver sido corretamente educado. Ziggy, o meu macho, com 4 meses começou a nos acordar pontualmente todas as noites às 3 horas da manhã porque precisava descer para fazer xixi. Hoje nós moramos em casa, mas ele não faz sequer um xixi no jardim. Temos que levá-lo para passear de três a quatro vezes por dia.
Gostaria de precisar uma coisa. Para se ter cães educados e disposto a aprender é necessário que este tenha tido da parte do criador todos os estímulos positivos necessários para um bom desenvolvimento mental. Portanto, segue um conselho: quem estiver pensando em comprar um cão, procure um criador que se ocupe não só do desenvolvimento físico, mas também do desenvolvimento mental dos sujeitos que colocam à venda”.

Alimentação do Boxer:

O Boxer fica atento às pessoas o tempo todo. Muitas vezes tem pouca atenção para comida. se deixar, come um pouco apenas e desvia sua atenção para outras coisas. Por isso, o cão deve ser alimentado na mesma hora e no mesmo local diariamente, de preferência em ambiente tranqüilo. Não é aconselhável adicionar comida caseira ou “caldinhos” à ração. Isso pode desregular o sistema digestivo, além de deixá-lo mal acostumado. Deixe sempre uma vasilha com água limpa e fresca à disposição do cão.

As rações do tipo “Premium” e “Super Premium”, de origem confiável, são as mais indicadas. Estes produtos são balanceados e nutrem seu Boxer de forma eficaz. Recomenda-se seguir as instruções de uso nas embalagens, observar sempre se as fezes do animal estão firmes e consistentes, observar se a aparência do cão está saudável, com carne suficiente para não deixar as costelas aparecendo e observar se a pelagem e os olhos estão brilhando. Mantenha sempre o veterinário informado sobre alterações nas fezes e no comportamento.

Guarda e Companhia:

Companheirão. O Boxer é um grande companheiro. A maior alegria para um Boxer é poder estar perto dos donos. Por isso, apesar de ser um cão de guarda, o Boxer não gosta de ficar sozinho no quintal ou no jardim, isso o deixa triste.

A raça foi desenvolvida para guardar a família. Independente do tamanho do ambiente em que é criado, seja apartamento, casa, sítio ou fazenda, é ao lado da família que o cão sente-se bem e atua como um Boxer.

Por tratar-se de um cachorro sociável, inteligente e fácil de educar, o Boxer pode estar sempre entre as pessoas. Além do mais, não tem cheiro. O Boxer é limpo. Banhos esporádicos, com xampu neutro ou água apenas são suficientes para mantê-lo limpo. Recomenda-se uma escovação semanal para remover pêlos velhos e deixa-lo macio, sedoso e brilhando.

A capacidade de comunicação que os Boxers têm com os seres humanos é prazerosa e surpreendente. Só faltam falar. Sabem pedir tudo que querem: carinho, comida, sair para passear, brincar, etc. Além de chamar para mostrar qualquer coisa diferente. São realmente presentes nas rotinas, hábitos, enfim... Na vida da família.

O Boxer é muito cuidadoso com as crianças pequenas e apresentam um notável desempenho ao protegê-las. A raça também é conhecida como “cão babá”. Sempre alegre nas brincadeiras, dócil nos momentos de carinho e muito equilibrado e determinado nas ações de guarda e proteção.

A guarda da família é o ponto mais forte da função de guarda do Boxer. Sua preocupação com a família é nítida e ativa 24h por dia. O Boxer fica o tempo todo “ligado” em cada membro da casa. Onde estão, o que estão fazendo e o que está ocorrendo dos lados. Sabem distinguir com equilíbrio e serenidade quem são as pessoas bem vindas, como os amigos, convidados e outros. Porém, inibem o avanço de estranhos que rondem a família. Pessoas com movimentação e/ou fala suspeita, ou ainda qualquer outra coisa fora da normalidade.

Produtos

Caixa de Transporte

As caixas para transporte de cães, ao contrário do que sua aparência sugere, oferece um lugar seguro e confortável para o cão.
Normalmente fabricadas em plástico, as caixas buscam propor ao cão um ambiente semelhante aos utilizados na sua origem, as tocas ou pequenas cavernas. Por isso, eles gostam e sentem-se relaxados ali dentro.
Além disso, seu cão está sendo transportado com segurança, atendo à lei número 9.503, de 23 de setembro de 1997, artigo 235.

Rapidinha

Exposições no Parque Cinófilo Silvio Azevedo

Este ano, clubes de várias cidades do Nordeste realizaram seus eventos no Parque Cinófilo Silvio Azevedo, no Recife. Uma iniciativa de parceria muito interessante, já que a estrutura do espaço é ampla e totalmente voltada para a realização dos eventos caninos. Oferecendo conforto e segurança aos expositores e visitantes. Parabéns ao Kennel Clube do Estado de Pernambuco!

Entrevista - Pedigree



Pedigree. O quê e por que.

A DE RAÇA foi até ao diversificado canil Altos do Miramar, entrevistar seu proprietário, o zootecnista e criador, Sr. José Otávio de Almeida Silveira.
Zé Otávio é o atual presidente do Kennel Clube do Estado da Paraíba e, por isso, a DE RAÇA o procurou para falar sobre o Pedigree. Saber qual a importância deste documento e o porquê em adquirir filhotes com Pedigree.

DE RAÇA: O que é o Pedigree? O que consta no documento de Pedigree?
Zé Otávio: O Pedigree é o documento de registro do cão, emitido pela CBKC – Confederação Brasileira de Cinofilia e reconhecido internacionalmente pelo FCI – Federação Internacional de Cinofilia. No documento de Pedigree consta o nome do exemplar, data de nascimento, número do registro (RG) e os nomes, RG’s e títulos dos parentes do animal até a 3ª geração.

DE RAÇA: Como funciona? Como se adquire o documento de Pedigree?
Zé Otávio: De duas maneiras: 1) comprando filhote oriundo de pais registrados, ou seja, que possuam Pedigree e cujo criador submete a ninhada à vistoria do Kennel Clube local, o qual aprova cada filhote individualmente à aptidão ao registro; e 2) Levando o animal para avaliação de, pelo menos, três juízes distintos, sendo avaliado como exemplar que apresente os padrões da raça.

DE RAÇA: Quanto custa para emitir o Pedigree?
Zé Otávio: R$ 33,00.

DE RAÇA: Qual a importância do Pedigree e por que se deve adquirir um cão com Pedigree?
Zé Otávio: A maioria das pessoas, criadores ou não, deve observar que o Pedigree não é um mero papel com informações sobre o cão. No caso de criadores, se pode obter, através da árvore genealógica, os resultados das campanhas realizadas pelos descendentes do exemplar nas disputas de campeonatos, qual trabalho genético aquele criador vem desenvolvendo e quais as qualidades e possíveis problemas você pode esperar daquele cão. Se tratando de não criadores, passa a ser importante também principalmente para saber o que esperar daquele filhote quando virar adulto e saber informar as origens nos casos de reprodução.

DE RAÇA: Quais são os riscos em adquirir um cão sem Pedigree?
Zé Otávio: Ao adquirir um cão sem Pedigree, o novo proprietário jamais saberá ou terá a possibilidade de saber o que esse cão pode trazer de benefícios para sua criação em um cruzamento futuro. Não se sabendo também da procedência, poderá adquirir cães com problemas que se manifestarão mais cedo ou mais tarde. Além disso, o filhote com Pedigree tem a garantia de que pertence àquela raça e vai virar um cão adulto conforme o esperado.
Pedigree. Conclusão DE RAÇA

Ao escolher seu filhote, exija o Pedigree. Procure criadores sérios da raça escolhida na sua região ou mesmo fora. O Kennel Clube local fornecerá a relação de criadores que você precisa para fazer contatos. Conheça os pais do filhote que está adquirindo, veja onde e como eles vivem. Saiba como seu filhote ficará quando estiver adulto. Essas são algumas dicas para que você seja feliz com seu novo companheiro.